Não deixe a carência fazer você criar afetos imaginários.

por | set 19, 2021 | Sabedoria | 0 Comentários

Às vezes é difícil aceitar que há amores que existem apenas na nossa mente.
Há momentos que a gente deseja tanto que ao “seja” que nos apegamos a qualquer coisa que alimente essa esperança. A gente se apaixona, mas não pela pessoa, e sim pelo ideal que fazemos dela.
Quando a gente se apaixona por um ideal a gente vê o outro, mas não o enxerga de verdade. A gente acaba vendo aquilo que quer, se apega ao raso, alimenta ilusões que nos fazem crer que existe algo onde na verdade não há nada.
Às vezes a gente precisa apenas simplificar: O que é bom faz bem, o que é ruim faz mal.
Se machuca, se confunde, se não dá certezas, se não tem reciprocidade e nem carinho, não é amor, é fantasia.
A carência cria amores imaginários que ignoram o que machuca apenas para alimentar a própria ilusão.
O amor quando existe se faz presente, se revela, se faz real!
É preciso parar de romantizar pequenas esperanças que nunca se tonam reais e ver a realidade como ela é.
Criamos conexões, amores, paixões na nossa mente para satisfazer nossos desejos e acabamos presos em nossas próprias ilusões.
A gente merece mais que uma ilusão. A gente merece algo que seja de verdade, que não esteja apenas na nossa mente.
A fantasia pode ser bonita, mas não preenche.
Nunca deixe que a carência faça você criar afetos imaginários.
Quebrar nossas fantasias dói, abrir os olhos machuca, mas só isso liberta e aproxima de um amor real. (Alexandro Gruber)

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