Amor maduro

Amor maduro


Ok. Você já caminhou muito na vida em busca do amor. Já se enganou, já se iludiu, já acreditou em quem não devia, já tentou se forçar a gostar de alguém que achava bacana, já gostou de quem não gostava de você.
Já se arrependeu de ter sido bom com quem não merecia, já se arrependeu de ter sido mau com quem também não merecia, já foi ingênuo, já foi egoísta, mentiu, dissimulou, pulou de cabeça em piscina vazia, se espatifou.
Até que um dia cansou. Compreendeu exatamente o que quer e o que não quer. Amadureceu. Entendeu que o amor não está no outro, mas em si mesmo, e em tudo o que existe.
Já não aceita menos do que o amor que já sabe se dar. Não tem paciência para joguinhos, para gente que não sabe o que quer, para superficialidades, para se vestir de mentira para conquistar alguém.
Já não aceita estar com aqueles que tem medo de sentir, ou que sentem com avareza. Criou aversão a conta gotas.
Não acredita em falsas promessas, nem inventa pessoas idealizadas, sabe que essas só existem na imaginação.
Quando amadurece você já não é seduzido por qualquer sopro de desejo.
Só o real o encanta.
Você se tornou inteiro.
Quanto mais inteiro, mais simples.
Na verdade tudo se torna simples.
Simples assim: Ou você está feliz nessa relação, ou não.
E se a resposta é não, se você já tentou tudo e a conexão não se estabeleceu, você não pode mais se dar ao luxo de desperdiçar sua energia, ou seu tempo.
Deixe ir.
Rompa com os apegos e ampare-se no amor que tem por si mesmo.
Ouça:
Quando você encontrar alguém que estiver vibrando na mesma frequência que você, tudo fluirá sem esforço.
Não digo que será perfeito.
Digo mais.
Será divinamente “imperfeito”.
Um relacionamento perfeito não nos serviria para o propósito maior dos relacionamentos :
Evoluir.
Essa é a palavra chave para uma relação madura.
💜Texto de Patricia Gebrim

Afinal o que são crenças limitantes?

Afinal o que são crenças limitantes?

Um exemplo ilustrativo é a afirmação: “só posso ter paz e sentir calma quando finalizar meus afazeres”. Os momentos de paz são limitados àqueles em que não há afazeres por serem realizados. Mas, o que lhe impede de sentir paz enquanto realiza uma atividade? Será que esta é mesmo uma lei universal, ou algo em que acreditamos e que, por sua força, torna-se a realidade? O mesmo pode ser questionado para afirmações como “não consigo me comprometer”; “não sou boa/bom em me comunicar”; “tenho uma memória péssima”, entre diversas outras frases que indicam crenças que limitam nosso potencial.
Como identifico minhas crenças? Como a Terapia de Registros Akáshicos ajudar?
A maioria de nossas crenças está formada há muitos anos. Elas já se confundem com nossa personalidade e são naturalizadas por nós mesmos em nossas vidas. Contudo, isso não impede que sejam alteradas. A consciência sobre a formação de nossas crenças e padrões e a atitude da observação questionadora é um passo importante para vencermos barreiras em nossas vidas.
A Terapia de Registros Akáshicos é uma das mais poderosas ferramentas disponíveis no Planeta. Através dela podemos acessar registros do passado identificando experiências nas quais tivemos problemas, especialmente aqueles de ordem emocional que às vezes deixam profundas marcas em nosso inconsciente.
Acessar estes Registros permite trazer Luz e Consciência a estes eventos que se manifestam em nossas vidas na forma de traumas, bloqueios e conflitos que impedem o fluir natural da existência.

Perdoar nossos pais pelas falhas do passado é curar nosso presente

Perdoar nossos pais pelas falhas do passado é curar nosso presente

Não importa o quanto vamos dizer amar nossos pais (independente de quem sejam as figuras que desempenham esse papel em nossas vidas), todos precisamos aprender a perdoá-los. Porque de maneira consciente ou inconsciente todos guardamos mágoas, ressentimentos, decepções ou até mesmo marcas e bloqueios relacionados a essas figuras, mesmo que isso esteja no fundo de nossa consciência, longe de nossa percepção.
É natural que isso aconteça, porque ninguém é perfeito e eles também não eram, tal qual nós também não somos. Recebemos deles a educação e o exemplo de acordo com o que eles podiam oferecer, dada a educação que também tiveram, as experiências que passaram, a maneira com que enxergavam a vida. Muitos deram o seu melhor a nós, e mesmo assim se equivocaram. Outros, sequer se esforçaram para isso. Contudo, nós não podemos ser simplesmente o resultado da educação que tivemos ou o reflexo de nossos familiares.
O perdão aos pais é mais do que uma verbalização. É um ato interno do reconhecimento dos seus limites, da compreensão das suas realidades e acima de qualquer coisa, um ato de libertação nossa, de tomada de posse da responsabilidade pela nossa vida e por quem somos hoje. Ninguém nos molda para sempre porque nós nos descontruímos e reconstruímos constantemente. Perdoar nossas pais é nos dar liberdade para fazer crescer nossas asas e voar novamente.
Todos merecem se dar essa chance.
Feche os olhos nesse momento e visualize as figuras que representam seus pais. Os veja como crianças crescendo, com seus limites e vulnerabilidades e mentalize:
Eu os perdoo e os liberto. Aceito que vocês foram como puderam ser e que toda idealização de um modelo perfeito é uma ilusão que eu não alimento mais. Eu me permito curar todas as dores e traumas de infância, me emancipar de toda influência negativa e assumir a responsabilidade por minha vida agora, na certeza de que com paciência e amor eu curo meu passado e dou o meu melhor no presente. Assim é! -Alexandro Gruber

Se você sente dificuldade se libertar das culpas, medos e mágoas do passado e deseja curar sua criança interna ferida – a Constelação Sistêmica Familiar vai te ajudar. Agende já!

O amor do outro é bom, mas o amor próprio é fundamental

O amor do outro é bom, mas o amor próprio é fundamental

A gente precisa aprender que se relacionar com alguém é ótimo, porém o amor próprio é fundamental e a nossa relação conosco é mais importante ainda.

É muito bom ter alguém que nos ama, nos valoriza, enxerga nossas qualidades e tem paciência com os pontos em que ainda precisamos crescer. Porém é essencial saber se dar amor, se fortalecer, reconhecer as próprias virtudes e trabalhar pelo próprio crescimento interno.

O amor do outro não substitui a necessidade do amor próprio.

Estar em uma relação afetiva com alguém que nos apoie é maravilhoso, mas desenvolver uma relação sadia consigo mesmo é divino e essencial.

Relacionamento não é muleta em que a gente apoia as nossas emoções. Não cabe ao outro cuidar de nós, assumir as nossas necessidades ou fazer o trabalho interno que a gente não faz. Por mais incrível que alguém seja, autoestima, confiança, autovalorização é algo que ninguém pode nos dar. Está além dos limites de qualquer um. Uma pessoa pode nos incentivar o melhor, mas jamais fazer esse trabalho por nós. Até porque nem sempre o outro estará do nosso lado e nem sempre uma relação com alguém continua. Se amar é saber ficar em pé mesmo sem ter alguém do lado que nos segure.

Quem apenas se sente bem quando está com alguém ainda não aprendeu a olhar para si e depende de alguém que lhe enxergue. Uma relação onde a carência fala mais que o sentimento não é afetividade, é dependência.

A gente deve entender que o amor de alguém não resolve tudo, não soluciona todos os desafios, não nos isenta de cuidar de nós.

Amar e ser amado sempre será uma experiência maravilhosa. Mas aprender a “se amar” é tarefa vital. Independente de estar com alguém ou não, a nossa relação conosco sempre será a mais importante!
(Alexandro Gruber)

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Finais doem, recomeços curam

Finais doem, recomeços curam

Certamente todos nós, em algum momento da vida, resistimos à alguma mudança. Nenhuma mudança é simples ou fácil, todas requerem uma boa dose de desprendimento e coragem. O texto de Alexandro Gruber nos ajuda a perceber que finais doem, mas recomeços curam.

“Um dia você entende que nem tudo nasceu para “ser para sempre”. Aliás, nada nasceu para ser assim. Existem coisas que são eternas, mas eternidade nunca foi sinônimo de igual. O que é sempre igual não muda, não cresce, não melhora, não evolui.

Chega um momento que algumas coisas precisam ter fim: quando um ciclo se cumpre, quando uma necessidade é atendida, quando um propósito se realizou. E isso vale para pessoas, coisas e situações. Nesse processo muitos fins vão doer. Mais pelo nosso apego a determinada imagem da situação como está, das expectativas e sonhos sobre ela, do que pela partida em si.

Perceber que a vida vai mudar (ou que está mudando) assusta. Muitas vezes machuca. Mas se ater a algo que não nos acrescenta um dia irá doer muito mais. Às vezes algumas pessoas precisam seguir seus caminhos, novas pessoas precisam assumir seus destinos em nossas vidas, situações precisam mudar conforme nossas necessidades de aprendizado, e sempre existem aquelas coisas que precisamos admitir que não nos fazem bem.

A sabedoria da natureza nos ensina que a vida tem fases, estações e que ninguém deve manter um fruto que já passou do tempo para ser consumido.

Finais doem, mas são saudáveis porque são as portas para o recomeço. Uma vida sem o novo perde todo o seu significado.

É preciso saber colocar pontos finais, deixar ir, concluir velhas histórias, chegar ao fim de antigos caminhos, pois é por detrás da curva de cada história finalizada que estão as novas experiências, as novas oportunidades as situações exatas que vão nos moldar para uma versão melhor. Se permitir ao novo é dar um presente a si mesmo, a oportunidade (e a aventura) de recomeçar! Finais podem doer, mas os recomeços… os recomeços curam!“

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Eu também já fui tóxico, desculpe!

Eu também já fui tóxico, desculpe!

Desculpe, mas a verdade é que eu também já fui tóxico!
Talvez em muitos momentos ainda seja.
A gente fala tanto das pessoas tóxicas e esquecemos de olhar para nós mesmos e reconhecer as nossas próprias sombras.
Todos também temos os nossos próprios traços tóxicos. Em nosso processo de crescimento muitas vezes somos emocionalmente desengonçados.
Ser tóxico nem sempre é ser mal, as vezes é apenas o reflexo das nossas próprias imperfeições. A gente erra de muitas maneiras. Erra com pessoas incríveis, erra tentando acertar, machuca sem jamais ter desejado, deixa marcas negativas em pessoas porque esbarramos em nossos próprios limites.
Mas é preciso reconhecer que há uma diferença entre maldade e limitação. Nem tudo que fere tem a intenção de ferir.
Isso não é desculpa para errar com alguém e se eximir das próprias faltas, mas sim o entendimento que nossos erros nem sempre nos tornam vilões, apenas humanos.
Porque o mundo não é dividido entre pessoas boas e más. A grande maioria apenas são seres imperfeitos buscando maneiras de acertar e lidar com as nossas próprias escuridões.
Mas precisamos reconhecer os traços tóxicos que habitam em nós. Porque só através desse reconhecimento podemos transformar as nossas atitudes negativas e assumir atitudes mais sadias.
É preciso olhar para si, se perdoar pelos próprios engamos e acima de tudo aprender com eles.
Ninguém precisa e muito menos deve ser tóxico para sempre. Talvez muitos continuem sendo. Mas a grande beleza que há em nós é saber reconhecer as próprias falhas e iluminar os cantos do nosso ser que precisam de luz.
Eu me perdoo pelas vezes que fui tóxico e escolho melhorar.
Se perdoe pelas vezes que você também foi e saiba que você sempre pode ser melhor do que foi no passado.
Errar é humano. Se perdoar, aprender e crescer é Divino! (Alexandro Gruber)

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